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Se há questão cuja discussão é espúria e inútil, a dos horários das grandes superfícies comerciais será de certeza uma delas, como a realidade dos últimos quinze anos bem demonstrou. Aliás, se a quisermos sintetizar em poucas palavras poderemos dizer que se trata de uma questão meramente europeia, fortemente política, uma antiga teimosia corporativa e não reveste a mínima
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