No passado dia 19 de Fevereiro realizou-se a 1ª Conferência Fórum do Consumo Engage to Win.
Cerca de 200 profissionais do consumo assistiram à partilha de informação prestada por algumas das empresas e projetos de laboratório que mais e melhor trabalham a temática do consumo, dando um excelente exemplo dos princípios que defendemos e queremos praticar de partilha de informação, de integração de todos os agentes económicos e de comprometimento nas ações desenvolvidas e nos resultados pretendidos.
Só os grandes projetos têm grandes ambições. E, o Fórum do consumo tem duas grandes ambições.
Quer, por um lado, criar condições para com todas as partes interessadas, estudar e debater de forma séria e profunda o fenómeno do consumo e por outro lado, pretende também criar um espaço neutro e aberto ao debate, à reflexão e à procura de soluções e de compromissos para resolver os problemas de relacionamento entre a indústria e a Distribuição.
Vivemos hoje um momento em que faz falta a grandeza e o empenho que têm as soluções acordadas e as cedências mútuas de todos os que querem defender o consumo que não é nem pode ser propriedade de ninguém. A crise que vivemos é total. É necessário a unidade e a solidariedade dos momentos difíceis. O egoísmo individualista já não pode ter lugar. Temos de ser capazes de aproveitar o que nos une a todos, o que é de comum interesse a todas as atividades. E o que nos une a todos sendo de comum interesse é o consumo.
Se alguma coisa boa ou positiva podemos retirar desta crise é que ela nos obriga a voltar àquilo que é essencial e abandonar a ilusão do acessório e do supérfluo. Esta crise obriga-nos a voltar a ser humildes e a tomar consciência da nossa pequenez enquanto indivíduos e da nossa grandeza enquanto colectivo, solidário e unido. Ao longo do tempo, os grandes problemas da humanidade sempre se resolveram pela força do colectivo e nunca por ações individuais.
Muitas são já as vozes oriundas de vários quadrantes políticos e sociais a clamarem por um contrato social a celebrar entre todos os interesses em presença. É esse também o caminho que defendemos. Assim haja a coragem e a clarividência necessária para o fazermos. Pela minha parte, como presidente do Fórum do Consumo, estou totalmente disponível para trabalhar nesse sentido.
Onde é que eu assino?
Cerca de 200 profissionais do consumo assistiram à partilha de informação prestada por algumas das empresas e projetos de laboratório que mais e melhor trabalham a temática do consumo, dando um excelente exemplo dos princípios que defendemos e queremos praticar de partilha de informação, de integração de todos os agentes económicos e de comprometimento nas ações desenvolvidas e nos resultados pretendidos.
Só os grandes projetos têm grandes ambições. E, o Fórum do consumo tem duas grandes ambições.
Quer, por um lado, criar condições para com todas as partes interessadas, estudar e debater de forma séria e profunda o fenómeno do consumo e por outro lado, pretende também criar um espaço neutro e aberto ao debate, à reflexão e à procura de soluções e de compromissos para resolver os problemas de relacionamento entre a indústria e a Distribuição.
Vivemos hoje um momento em que faz falta a grandeza e o empenho que têm as soluções acordadas e as cedências mútuas de todos os que querem defender o consumo que não é nem pode ser propriedade de ninguém. A crise que vivemos é total. É necessário a unidade e a solidariedade dos momentos difíceis. O egoísmo individualista já não pode ter lugar. Temos de ser capazes de aproveitar o que nos une a todos, o que é de comum interesse a todas as atividades. E o que nos une a todos sendo de comum interesse é o consumo.
Se alguma coisa boa ou positiva podemos retirar desta crise é que ela nos obriga a voltar àquilo que é essencial e abandonar a ilusão do acessório e do supérfluo. Esta crise obriga-nos a voltar a ser humildes e a tomar consciência da nossa pequenez enquanto indivíduos e da nossa grandeza enquanto colectivo, solidário e unido. Ao longo do tempo, os grandes problemas da humanidade sempre se resolveram pela força do colectivo e nunca por ações individuais.
Muitas são já as vozes oriundas de vários quadrantes políticos e sociais a clamarem por um contrato social a celebrar entre todos os interesses em presença. É esse também o caminho que defendemos. Assim haja a coragem e a clarividência necessária para o fazermos. Pela minha parte, como presidente do Fórum do Consumo, estou totalmente disponível para trabalhar nesse sentido.
Onde é que eu assino?