Os grossistas alimentares não se querem convencer da ideia de ser imperativo que se transformam em distribuidores totais e se abram aos consumidores finais. Está mais que provado que o seu espaço de manobra é cada vez mais reduzido e claustrofóbico. Estão a sufocar mas mesmo assim não querem ver a evidência. E não há pior cego que aquele que não quer ver.