Hoje é um dia histórico para a distribuição mundial.
Pela primeira vez desde que em 1890 a Sainsbury embrulhou bacon com o seu nome que marcas da distribuição foram não só objecto mas sujeitos de um processo de certificação de qualidade escrutinada pelos consumidores.
Ao longo destes mais de cem anos as MDDs percorreram um caminho excepcional na Europa que as guindou a uma posição de mercado próxima das marcas de maior notoriedade mundial atingindo hoje quotas de mercado próximas dos 50%. E o seu potencial de crescimento é ainda enorme principalmente fora da Europa .
E já lá vai o tempo em que as MDDs copiavam as marcas líderes e timidamente procuravam espaço nas prateleiras e na preferência dos consumidores. Hoje em vários aspectos até já ultrapassaram as marcas dos fabricantes. Hoje oferecem inovação, qualidade e segmentação . Hoje além de um caderno de encargos exaustivo, rigoroso e exigente muitas vezes antes mesmo de serem lançadas são testadas ao nível dos conselhos de administração ou passam pelo crivo de painéis de consumidores que até se pronunciam sobre o design das embalagens. Amanhã as MDDs irão deixar de ser marcas privadas das próprias insígnias pois irão sair quer das suas fronteiras internas quer externas.
Não é assim por acaso que os produtos em apreciação para a certificação Seleção tenham obtido uma média superior a oito facto que não sendo inesperado não deixou ainda assim de nos surpreender e muito pela positiva.
Por mim, quer como consultor da Peres & Partners quer como presidente do Fórum do Consumo não posso deixar de me congratular com o sucesso desta iniciativa pioneira e corajosa de premiar a qualidade das marcas da distribuição. Aliás , e na minha qualidade de docente universitário sou testemunha do crescente interesse da academia pelo estudo deste fenômeno comercial espelhado no número de teses acadêmicas que sobre o tema das marcas da distribuição se vão fazendo por toda a academia portuguesa e estrangeira .
Não se pode parar o vento com as mãos. O caminho das MDDs é imparável. Talvez nunca se chegue a concretizar a profecia de Kotler mas que as MDDs vieram para ficar e estão a ganhar um lugar de relevo no coração e na carteira dos consumidores é inegável.
Pela primeira vez desde que em 1890 a Sainsbury embrulhou bacon com o seu nome que marcas da distribuição foram não só objecto mas sujeitos de um processo de certificação de qualidade escrutinada pelos consumidores.
Ao longo destes mais de cem anos as MDDs percorreram um caminho excepcional na Europa que as guindou a uma posição de mercado próxima das marcas de maior notoriedade mundial atingindo hoje quotas de mercado próximas dos 50%. E o seu potencial de crescimento é ainda enorme principalmente fora da Europa .
E já lá vai o tempo em que as MDDs copiavam as marcas líderes e timidamente procuravam espaço nas prateleiras e na preferência dos consumidores. Hoje em vários aspectos até já ultrapassaram as marcas dos fabricantes. Hoje oferecem inovação, qualidade e segmentação . Hoje além de um caderno de encargos exaustivo, rigoroso e exigente muitas vezes antes mesmo de serem lançadas são testadas ao nível dos conselhos de administração ou passam pelo crivo de painéis de consumidores que até se pronunciam sobre o design das embalagens. Amanhã as MDDs irão deixar de ser marcas privadas das próprias insígnias pois irão sair quer das suas fronteiras internas quer externas.
Não é assim por acaso que os produtos em apreciação para a certificação Seleção tenham obtido uma média superior a oito facto que não sendo inesperado não deixou ainda assim de nos surpreender e muito pela positiva.
Por mim, quer como consultor da Peres & Partners quer como presidente do Fórum do Consumo não posso deixar de me congratular com o sucesso desta iniciativa pioneira e corajosa de premiar a qualidade das marcas da distribuição. Aliás , e na minha qualidade de docente universitário sou testemunha do crescente interesse da academia pelo estudo deste fenômeno comercial espelhado no número de teses acadêmicas que sobre o tema das marcas da distribuição se vão fazendo por toda a academia portuguesa e estrangeira .
Não se pode parar o vento com as mãos. O caminho das MDDs é imparável. Talvez nunca se chegue a concretizar a profecia de Kotler mas que as MDDs vieram para ficar e estão a ganhar um lugar de relevo no coração e na carteira dos consumidores é inegável.